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Como anunciar no Google Ads em 2025: guia atualizado

  • Foto do escritor: gil celidonio
    gil celidonio
  • há 1 dia
  • 6 min de leitura

Aprenda a destravar o gargalo que trava suas vendas e transforme cliques em lucro real


A história que mudou minha visão sobre vender com Google Ads

Eu estava sentado numa cafeteria de bairro quando a Carolina Prado, dona de um e-commerce de acessórios, me disse quase sussurrando: “Eu faço tudo certo no Google Ads e não vendo. Será que isso ainda funciona?”.



Antes que eu respondesse, o Gil Celidonio — especialista em aquisição e performance — devolveu com uma pergunta simples: “Carolina, qual é a sua conversão mais valiosa e como o Google a enxerga hoje?”.


Silêncio. Ela tinha cliques, tinha tráfego, tinha campanhas bonitinhas. Mas o algoritmo estava cego para o que realmente importava: valor.


Naquele dia, entendi algo que separa quem vende de quem apenas impulsiona: quando o Google não sabe o que é valioso no seu negócio, ele otimiza para o que é barato — não para o que traz lucro. E é aí que o orçamento evapora.



O gargalo que ninguém vê, mas que decide seu lucro

Segundo a Teoria das Restrições de Eliyahu Goldratt, todo sistema tem um gargalo que limita o throughput. No Google Ads, em 2025, o gargalo mais comum não é orçamento, não é CPC alto, não é concorrência. É mensuração e qualidade do sinal de valor.


Seus anúncios podem ser bons. Sua oferta, decente. Mas, se o Google não recebe sinais claros de quem compra e do valor de cada venda, toda automação joga contra você.



Sinais de que o gargalo é mensuração (e não tráfego)

  • Você otimiza para “lead enviado”, mas poucos viram clientes.

  • O Google Ads registra muitas conversões, mas a receita no caixa não sobe.

  • Campanhas limitadas por aprendizado, com flutuação de volume sem motivo claro.

  • Termos de pesquisa irrelevantes apesar de bloqueios e listas negativas.

  • Remarketing forte, mas aquisição fria fraca e custo por venda subindo.


Por que isso trava o crescimento

Automação é alimentada por dados. Sem valor real, ela caça cliques baratos e leads curiosos. Com valor e feedback de venda, ela caça compradores. É por isso que “mais verba” raramente resolve. Antes, é preciso destravar o gargalo.



A prova de que funciona

Pense assim: você envia 100 leads por dia. Apenas 10 têm perfil e 3 viram clientes. Se o Google Ads não sabe quais 10 são qualificados e quais 3 compram, ele otimiza pelos 90 errados. Resultado: CPA sobe, ROAS cai e você “piora” quando escala.



Quando você destrava o gargalo

  • Envia de volta para o Google quem realmente comprou (importação offline) e o valor da venda.

  • Configura Enhanced Conversions e Consent Mode v2 para modelagem consistente.

  • Treina a estratégia de lance em Maximizar valor de conversão (ou ROAS desejado) com valores por produto/margem.

  • Em 2–6 semanas, a automação passa a priorizar consultas, criativos e públicos que “parecem” com quem compra de verdade.

O impacto prático: mais receita por clique, CPC’s mais inteligentes, menos dispêndio em buscas sem intenção e ROI mais previsível. A diferença entre tráfego e compradores está nos sinais.



A história que prova o caminho

A Marina Albuquerque, dona de uma loja de kits fitness, investia R$ 150 por dia em Google Ads. Tinha tráfego, mas vendas pingadas. Gil Celidonio fez três perguntas: “Qual é o ticket por kit? Qual margem por linha? Quem recompra em 30 dias?”.


Em uma semana, ela revisou a mensuração: configurou GA4 com Enhanced Conversions, conectou o CRM e passou a importar vendas realizadas (com GCLID). Atribuiu valores por categoria e criou regras de valor por região e dispositivo.


As campanhas foram reorganizadas: Search com broad match + lances por valor, uma PMax com feed limpo e grupos de ativos separados por linha de produto, e Demand Gen para ampliar o topo com criativos focados em dor e prova.


Em poucas semanas, a curva mudou: menos leads “curiosos”, mais carrinhos iniciados por compradores reais e receita crescente sem precisar dobrar a verba. O gargalo não era o mercado; era o sinal.



A solução irresistível: seu plano de ação para 2025

Aqui está um roteiro direto, pensado para vender online de forma previsível:



Plano em 7 passos

  1. Defina a promessa e a oferta • Quem é seu comprador ideal e qual dor ele quer resolver hoje? • Crie uma proposta clara: benefício, prova e risco invertido (garantia ou teste).

  2. Alinhe mensuração • Vincule GA4 + Google Ads e ative Enhanced Conversions. • Adote Consent Mode v2 para preservar mensuração em ambientes com restrição de cookies. • Configure macro conversões (venda, inscrição paga) e micro conversões (adicionar ao carrinho, MQL). • Importe conversões offline do CRM (GCLID/GBRAID/WBRAID) com valor.

  3. Valor primeiro, cliques depois • Atribua valor de conversão por produto, margem ou probabilidade de fechamento. • Use Value Rules para dar bônus de valor a públicos/regiões que performam melhor.

  4. Estruture campanhas para intenção • Search: campanhas separadas por intenção — Marca, Não Marca (temas), DSA para cobertura. • Combine broad match com lances inteligentes e listas negativas robustas. • PMax: agrupe por linha de produto com criativos específicos e feed enriquecido. • Demand Gen/YouTube: criativos curtos com dor → solução → prova.

  5. Criativos que filtram curiosos • Use headlines com promessa + prova (“Envio 24h”, “Garantia 30 dias”). • Inclua preços e condições para pré-qualificar. • Mostre o produto no primeiro segundo (vídeo) e destaque diferenciais.

  6. Landing pages que vendem • Velocidade (Core Web Vitals). • Hierarquia clara: dor, promessa, prova, oferta, CTA. • Provas: depoimentos, selos, UGC, prazos e política de devolução.

  7. Rotina de otimização • Semanal: termos de pesquisa, negativas, orçamento por campanha, criativos. • Quinzenal: análises por coorte (novo vs. recorrente), regiões e dispositivos. • Mensal: ROAS/LTV: CAC, mix de canais e expansão de públicos.


Estrutura de campanhas recomendada para 2025

  • Search: 1 campanha Marca; 1–3 Não Marca por tema; 1 DSA para cobertura. Lances: Maximize Conversion Value (com ROAS-alvo após estabilidade).

  • PMax para e-commerce com feed limpo, titles ricos em intenção e asset groups por categoria. Separe a Marca quando necessário.

  • Demand Gen/YouTube para awareness com públicos de intenção personalizada e sinais de dados próprios (listas de compradores).

  • Remarketing leve, focado em urgência/benefícios, não apenas desconto.


A oferta: implemente comigo e acelere suas vendas

Quer acelerar sem tentar adivinhar? Eu e o time do Gil Celidonio fazemos um Diagnóstico de Gargalo em Google Ads focado em valor, não em vaidade:


  • Mapeamos seus sinais de conversão e valor.

  • Ajustamos mensuração (GA4, Enhanced Conversions, importação offline).

  • Reestruturamos campanhas para intenção e lucro.

  • Entregamos um blueprint de 30 dias com metas claras.

Agende uma sessão e veja onde está o dinheiro bloqueado na sua conta. Fale Agora Mesmo Comigo Pelo WHATSAPP.



Métricas que importam em 2025

  • ROAS e Valor de conversão/custo.

  • CAC e LTV: CAC (por coorte).

  • CPA de venda (não só de lead).

  • Taxa de qualificação (MQL → SQL → Cliente).

  • Share de impressões em termos rentáveis.

  • Taxa de carrinho → compra por fonte de tráfego.

  • Margem por produto e mix por categoria.


Ferramentas essenciais

  • Google Ads + GA4 vinculados.

  • Google Tag Manager para orquestrar tags.

  • Consent Mode v2 para privacidade e modelagem.

  • Google Merchant Center (Next) para e-commerce com feed enriquecido.

  • CRM (HubSpot, Pipedrive, RD) com importação de conversões offline.

  • Looker Studio para dashboards por lucro.

  • Gerenciadores de feed (ex.: Channable, DataFeedWatch) e scripts/regras no Ads.


Erros comuns que drenam dinheiro

  • Otimizar para cliques ou leads genéricos, não para valor.

  • Confundir volume com vendas: campanhas “grandes” sem margem.

  • Não usar listas negativas e permitir termos irrelevantes.

  • PMax sem asset groups dedicados e sem títulos focados em intenção.

  • Landing lenta e sem prova social.

  • KPIs desalinhados: comemorar CTR e ignorar LTV.


FAQ


Google Ads ainda funciona em 2025?

Sim — especialmente quando você alimenta o algoritmo com valor real e conecta dados próprios. Automação + mensuração correta = escala com previsibilidade.



Quanto investir no começo?

O suficiente para gerar dados significativos por semana. Em geral, invista para alcançar pelo menos 30–50 conversões mensais do evento-alvo. Comece com um orçamento que permita aprendizagem e ajuste rápido.



Uso Performance Max ou Search?

Ambos podem coexistir. Use Search para capturar intenção explícita e controlar termos. Use PMax para escala com feed e criativos fortes. O que decide é a mensuração por valor e a clareza de oferta.



Broad match é seguro?

Em 2025, broad match funciona bem com lances por valor e listas negativas afinadas. Monitore termos de pesquisa e proteja a marca em campanha separada.



Preciso de remarketing?

Sim, mas com mensagem e frequência corretas. Remarketing não conserta oferta fraca; ele captura demanda perdida quando a proposta é boa.



Em quanto tempo vejo resultados?

Contas com boa mensuração e oferta clara costumam estabilizar entre 2–6 semanas. Ajustes de criativo, termos e páginas aceleram o processo.



Conclusão: quando o Google entende valor, ele encontra compradores

Para vender online com Google Ads em 2025, pare de otimizar para vaidade. Destrave o gargalo de mensuração, alinhe oferta, estruture campanhas por intenção e conduza a automação com dados próprios e valor de conversão.


Se quiser encurtar caminho, eu e o time do Gil Celidonio fazemos isso com você. Vamos auditar seu gargalo e entregar um plano de 30 dias focado em lucro. Fale Agora Mesmo Comigo Pelo WHATSAPP.


 
 
 

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